Os casos descrevem as funções gramaticais dos substantivos, pronomes e frases substantivas, dizendo se são o sujeito da oração ou um objeto subordinado.
O caso nominativo, também chamado de subjetivo, indica o sujeito da frase. O sujeito é o substantivo (ou pronome) que realiza a ação do verbo. Por exemplo, na frase "ela ajudou ele", o sujeito é "ela", que realiza a ação de ajudar.
O caso acusativo lida com os objetos diretos. Em português, na oração "eu bebo café", o objeto direto é o "café", e portanto está no caso acusativo.
As vezes é chamado de caso oblíquo, especialmente se for usado junto com o caso dativo.
As vezes é chamado de caso oblíquo, especialmente se for usado junto com o caso dativo.
O caso dativo indica os objetos indiretos, que normalmente são usados com uma preposição. Por exemplo, na frase "fale com ele", o objeto direto é "ele" pois está recebendo a ação.
As vezes também é chamado de caso oblíquo, especialmente se for usado junto com o caso acusativo.
As vezes também é chamado de caso oblíquo, especialmente se for usado junto com o caso acusativo.
Também chamado de caso possessivo, o caso genitivo indicam objetos que pertencem ou se relacionam a outro objeto. Por exemplo, na frase "isso é meu", o pronome "meu" está no caso genitivo.
O caso instrumental é semelhante ao que é normalmente chamado de caso comitativo quando descreve certas línguas latinas. Isto é, indicam um objeto como estando “com” ou “sem” o sujeito.
Também chamado de locativo, o caso preposicional era usado historicamente para indicar a localização de um objeto, mas hoje em dia é usado apenas depois de certas preposições, o que o torna único entre os casos. Embora as preposições que utilizam esse caso ainda tomam a posição locativa, até certo ponto, elas não lidam sempre com posições físicas.